Reagindo à crise: Por onde começar?
Estamos todos atingidos pela crise institucional pela qual passa o país. Muitas informações têm sido veiculadas a respeito.
Algo que me intriga é o seguinte: o que podemos fazer, de modo ordenado, consistente e util para que a nossa história seja reescrita e os próximos anos ou décadas possam nos conduzir a um caminho melhor?
Não penso nos acontecimentos dos próximos dias ou meses, O processo de impeachment ou a crise, de um modo geral, são apenas efeitos de um problema estrutural de maior vulto e alcance, cujos alicerces precisam ser atacados.
Na Universidade Presbiteriana Mackenzie há esperança de se criar um centro de estudos que possa oferecer à sociedade brasileira conhecimentos científicos que reverterão esse caminho de retrocesso pelo qual vivemos.
No Brasil, precisamos repensar a política, a economia, as ciência sociais, o direito, a filosofia, a educação. Precisamos que a cosmovisão cristã e reformada alcance e gere impacto em todas essas áreas de conhecimento.
Por ora, lanço aqui uma questão intrigante: por que o Brasil, visto até pouco tempo atrás, como tão promissor, não tem os mesmos indicadores econômicos, sociais, culturais e institucionais que países como EUA, Alemanha, Austrália, Nova Zelândia, ou mesmo Coreia do Sul?
O caminho explicativo é longo, mas passa por uma questão que foi sugestionada por Antero de Quental, em seu livro "Causas da Decadência dos Povos Peninsulares". (link: http://www.bibliologista.com/2015/09/causas-da-decadencia-dos-povos.html)
Se você não quer apenas protestar ou "curtir" (no face..), mas se conscientizar de fato sobre o que estamos vivendo e sobre como construir caminhos para um país melhor, precisamos de uma "lavagem" sobre nosso modo de pensar (forjado num modelo de educação contra-reformado, denominado "jesuitismo") e abraçar novos conceitos e práticas, a partir do reconhecimento dos erros de nossos antepassados.
Antero de Quental pode nos ajudar a entender a origem dos nossos problemas.
Algo que me intriga é o seguinte: o que podemos fazer, de modo ordenado, consistente e util para que a nossa história seja reescrita e os próximos anos ou décadas possam nos conduzir a um caminho melhor?
Não penso nos acontecimentos dos próximos dias ou meses, O processo de impeachment ou a crise, de um modo geral, são apenas efeitos de um problema estrutural de maior vulto e alcance, cujos alicerces precisam ser atacados.
Na Universidade Presbiteriana Mackenzie há esperança de se criar um centro de estudos que possa oferecer à sociedade brasileira conhecimentos científicos que reverterão esse caminho de retrocesso pelo qual vivemos.
No Brasil, precisamos repensar a política, a economia, as ciência sociais, o direito, a filosofia, a educação. Precisamos que a cosmovisão cristã e reformada alcance e gere impacto em todas essas áreas de conhecimento.
Por ora, lanço aqui uma questão intrigante: por que o Brasil, visto até pouco tempo atrás, como tão promissor, não tem os mesmos indicadores econômicos, sociais, culturais e institucionais que países como EUA, Alemanha, Austrália, Nova Zelândia, ou mesmo Coreia do Sul?
O caminho explicativo é longo, mas passa por uma questão que foi sugestionada por Antero de Quental, em seu livro "Causas da Decadência dos Povos Peninsulares". (link: http://www.bibliologista.com/2015/09/causas-da-decadencia-dos-povos.html)
Se você não quer apenas protestar ou "curtir" (no face..), mas se conscientizar de fato sobre o que estamos vivendo e sobre como construir caminhos para um país melhor, precisamos de uma "lavagem" sobre nosso modo de pensar (forjado num modelo de educação contra-reformado, denominado "jesuitismo") e abraçar novos conceitos e práticas, a partir do reconhecimento dos erros de nossos antepassados.
Antero de Quental pode nos ajudar a entender a origem dos nossos problemas.
Comentários
1. Disseminar a consciência que temos que fazer algo que vai além de ir para a rua ou mesmo além do voto;
2. Conscientizar-nos que todos nós precisamos rever nosso modo de pensar e de tomar as decisões sobre nossas vidas e daqueles que influenciamos;
3. Indicar caminhos que exijam de nós pelo menos a leitura de um livro, pois problemas complexos não têm as respostas naquilo que já sabemos ou na forma como pensamos hoje;
4. Quem não está disposto a ler ao menos um livro para buscar as respostas não tem condições de opinar na solução.
Obrigado pela contribuição.
Acreditamos no poder da educação, não é? então temos muito trabalho a fazer!!
E penso que nós professores temos que encontrar formas inovadoras e criativas de nos comunicar com a sociedade acerca das preciosidades que guardamos aqui dentro da Universidade!!
Obrigado pelas palavras de incentivo.
Ricardo